Depois de criar criptomoeda, Nubank testa moeda digital do Brasil

O Nubank continua seu projeto de expansão de iniciativas voltadas para a economia digital. Depois de lançar sua própria criptomoeda, a Nucoin (NCN), o banco anunciou que testará a moeda digital do Brasil, conhecida como Drex.

O Drex funcionará como uma stablecoin, mas controlada pelo Banco Central do Brasil. Esse tipo de ativo digital é conhecido pela sigla CBDC no mercado cripto, e no caso do Drex, a CBDC terá o preço atrelado ao real brasileiro.

Os testes com o Drex estão previstos para acontecer até o final de 2024, de acordo com previsão do Banco Central. Além do Nubank, outras empresas foram selecionadas para criar soluções para a CBDC brasileira, como a exchange Mercado Bitcoin.

Testes com o Drex e Nubank

Mais uma instituição financeira testará o real digital. Com o Nubank, a lista de credenciados para a fase de testes da versão piloto do Drex aumentou, e mais soluções financeiras podem ser criadas.

No caso do Nubank, o banco digital deve criar soluções de uso para o Drex. Essas soluções podem envolver uma integração com o aplicativo do ‘roxinho’, além de apresentar algum tipo de uso para o Drex como forma de pagamento.

Inicialmente, o Drex será desenvolvido através de uma tecnologia de registro distribuído, desenvolvida pela empresa Besu.

Criptomoeda Nucoin

A criptomoeda do Nubank, a Nucoin começou a ser negociada oficialmente no último final de semana. Portanto, com a liberação de operações de compra e venda, o ativo digital atraiu a atenção dos investidores do mercado cripto.

Dessa forma, uma grande procura pela Nucoin fez o preço da criptomoeda do Nubank disparar no aplicativo. Logo após liberar a negociação, a cotação da NCN sumiu 2.000%.

No entanto, o preço da criptomoeda despencou nos últimos dias, perdendo mais de 60% até esta última quinta-feira (17). Segundo dados do aplicativo Nubank, agora cada unidade da Nucoin está sendo cotada por volta de R$ 0,10.

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